por Adelaida Martinez
Quando um ator é familiar, direta ou indiretamente, de qualquer produtor ou diretor de teatro, cinema e televisão, geralmente suporta um monte de comentários (a maioria negativo) para o trabalho. Eventualmente garras para fora e fazer as coisas, dando a falar positivamente para convencer até mesmo os céticos. Mais ou menos isso aconteceu com Ximena Sariñana, que teve que lutar para provar seu talento em atuar, mas a música ficou ainda mais popular.
Nascida na Cidade do México em 29 de outubro de 1985, como é bem sabido, é filha do cineasta Fernando Sariñana. Ele teve seu primeiro contato com a tela grande com o filme "To Die" (1994), que também marcou a estréia de seu pai, onde eles realizaram Demian Bichir, Merchant Veronica, e Juan Manuel Bernal.
Logo depois veio a sua primeira grande oportunidade na telenovela "Luz Clarita" (1995), interpretando o vilão da história menina. Sua experiência foi complementada telenovelas interesses especiais "María Isabel" (1996) e "Gota de Amor" (1998), e desde então já realizou mais de trabalho na telinha.
Ele voltou para filme com "todo o poder" (2000), que teve um papel maior ao lado de Demian Bichir, Cecilia Suárez, Luis Felipe Tovar e Diego Luna. Apareceu um ano depois, em "segundo fôlego" (2001) com Jesus Ochoa, Owen Lisa, Jorge Poza, que já teve um papel co-estrelado, e "Love Hurts" (2002), ela interpretou a irmã do protagonista ( Martha Higareda foi).
Depois de anos de ausência, voltou para a média-metragem com "Passing" (2005) eo filme "Love Xtreme" (2006), seu primeiro trabalho e sem a orientação de seu pai (o filme foi dirigido por Cartas Chava), onde alternados com Aaron Diaz, o Irã Castillo y Plutarco Haza.
Com "Bad Girls" (2007), foi novamente dirigido por seu pai, em uma fita que incluía jovens atrizes como Martha Higareda, Aura Maria e Camila Sodi, não conseguiu muitos elogios da crítica e de bilheteria também foi agraciada, mas foi a inspiração para a novela de mesmo nome que fez MTV e ficou muito mais popular.
Neste trabalho foi seguido por "inimigos íntimos" (2009), onde ele estrelou com os gostos de Roberto Sosa, María José de Tavira, Demian Bichir e Dolores Heredia, entre outros, bem como uma participação especial em "A Emma bra" por Maryse Sistach, onde ele acompanhou Ximena Ayala, Arcelia Ramirez e Lumi Cavazos, entre outros.
Como dissemos no início, apesar de sua carreira foi marcado um pouco de controvérsia, em parte, porque a filha que também é demonstrado uma paixão única para a música. Em 2006, ele formou uma banda com o nome peculiar de Feliz Aniversário Não, com quem gravou um EP chamado "Família Feliz".
Essa experiência ajudou-o em 2007 viajou para a Argentina, onde preparou sua estréia solo, chamado de "Medíocre" e lançado no início do próximo ano. Com três singles em rotação, "Vidas Paralelas", "Não há mais volta" eo tema que dá nome ao álbum, tem que estar no topo das paradas e ganhou indicações ao Grammy Award, ambos latinos e americanos, e MTV Awards, onde ela venceu na categoria Artista Revelação.
O sucesso deste álbum conseguiu colocar músicas em trilhas sonoras de filmes como "Pára contínua" e "Lua Nova" (com "Ocean Front"). Ele também colaborou com o grupo Volovan tarde (na canção "A Lua", para não mencionar que ela fez um cover no disco rígido tema "Monitor" da banda em questão) e Jason Mraz na seleção para a versão espanhola do música "Lucky" (que foi chamado de "Lucky").
Ximena é uma mulher que manteve sua vida pessoal muito particular. O público é atualmente só tem um romance com uma meia músico Omar Rodriguez-Lopez, da banda de rock progressivo The Mars Volta, que também colaborou em um nível musical.
Atualmente não tem planos de voltar a atuar, ela acaba de lançar seu segundo álbum, chamado assim, e cujo primeiro single, "diferentes", tem causado muita atenção até mesmo online.
Mas o que importa aqui é que Ximena defendeu o seu lugar no mundo da música e do cinema. Você será capaz de, como muitos outros, e alguns mal, mas ele vai trabalhar, não importa o que as pessoas dizem.
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